Há alguns anos, o Kubernetes deu o que falar ao oferecer ao mundo o gerenciamento de aplicativos em contêineres. Agora, muitos de nós usam esse recurso na produção para implantar e gerenciar aplicativos em escala. Ao longo desse caminho, reunimos dicas e práticas recomendadas sobre o uso do Kubernetes e do Google Kubernetes Engine (GKE) para você aproveitar ao máximo essa funcionalidade. Veja algumas das postagens mais populares do nosso site sobre a implantação e utilização do Kubernetes.
- Use Namespaces do Kubernetes para uma gestão de recursos simplificada. Algumas tarefas simples ficam mais complexas à medida que você desenvolve serviços no Kubernetes. O Namespaces, um tipo de cluster virtual, pode ajudar você com os processos de classificação, segurança e desempenho. Nesta postagem, você verá dicas sobre quais Namespaces usar e ainda aprenderá a configurar, ver e criar recursos dentro de um Namespace. Você também verá como gerenciar Namespaces com facilidade e deixá-los se comunicar.
- Use testes de prontidão e vivacidade para verificações de integridade. Gerenciar sistemas grandes e distribuídos pode ser complicado, especialmente quando algo dá errado. As verificações de integridade do Kubernetes são uma maneira fácil de você verificar se as instâncias do aplicativo estão funcionando. Você pode criar verificações de integridade personalizadas e adaptá-las ao seu ambiente. Esta postagem do blog mostra como e quando usar os testes de prontidão e vivacidade.
- Mantenha o controle da sua implantação com solicitações e limites. Há muitas vantagens na escalonabilidade do Kubernetes. Porém, é preciso ficar de olho nos recursos para verificar se os contêineres estão prontos para funcionar corretamente. É comum que as equipes criem mais réplicas do que o necessário ou façam uma alteração de configuração que afete a CPU e a memória. Leia esta postagem e saiba mais sobre o uso de solicitações e limites para ter o controle total dos seus recursos do Kubernetes.
- Descubra serviços que funcionam fora do cluster. É provável que você queira acessar com frequência alguns serviços que ficam fora do cluster do Kubernetes. Existem maneiras diferentes de se conectar a esses serviços, como pontos de extremidade de serviços externos ou ConfigMaps. Porém, isso oferece algumas desvantagens. Por isso, nesta postagem do blog, você conhecerá a melhor forma de usar os mecanismos de descoberta de serviço integrados para serviços externos, assim como você faz para serviços internos.
- Decida se você quer gerar bancos de dados no Kubernetes. Por falar em serviços externos, há muito a se considerar sobre a geração de bancos de dados no Kubernetes. Pode ser mais fácil usar as mesmas ferramentas para bancos de dados e aplicativos e obter os mesmos benefícios de repetibilidade e rotação rápida. Esta postagem explica quais bancos de dados funcionam melhor no Kubernetes e mostra como você pode iniciar a implantação desse recurso.
- Entenda as práticas de encerramento do Kubernetes. Tudo que é bom acaba, até mesmo os contêineres do Kubernetes. Porém, a chave para os encerramentos do Kubernetes é a elegância com que o aplicativo pode gerenciá-los. Esta postagem mostra os passos de encerramentos do Kubernetes e o que você precisa saber para evitar qualquer tempo de inatividade excessivo.
Para saber ainda mais sobre como usar o GKE, confira nossas postagens do blog mais recentes sobre contêineres e o Kubernetes. Quer se atualizar? Aproveite a promoção de um mês da especialização Arquitetura com GKE no Coursera em http://goo.gle/k8s5 e receba sua certificação. A oferta é válida até 31/01/2020, enquanto houver vagas.
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Exploring Kubernetes best practices is akin to uncovering optimal solutions in business statistics, where efficiency and effectiveness are paramount for success."
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